
ÁFRICA DO SUL ABS
Projeto PNUD-GEF sobre Cadeias de Valor e ABS na África do Sul
A África do Sul é considerado o terceiro país que mais detém biodiversidade no mundo. O mercado de verejo nacional de medicamentos e cosméticos oferece uma ampla gama de produtos que contêm substâncias baseadas em plantas nativas. As vendas geram uma receita significativa, mas que nem sempre é dividida de forma equitativa ao longo das cadeias de valor.
Ao mesmo tempo, a conservação e utilização sustentável das espécies sulafricanas é crucial para o crescimento econômico do país e para preservar a riqueza do mesmo para as gerações futuras.
Por isso, o Governo da África do Sul desenvolveu uma Estratégia Nacional para a BIO-ECONOMIA (BES), a qual visa assegurar o uso sustentável dos recursos biológicos e genéticos e a conservação de espécies selvagens encontradas no país.
Com um foco central em questões de ABS (ou seja, o acesso e partilha equitativa de benefícios advindos dos recursos genéticos), este projeto foi concebido para apoiar a implementação do Protocolo de Nagóia a África do Sul.
O projeto promoverá ao mesmo tempo a conservação de espécies nativas, cujos recursos genéticos são utilizadas na indústria, e o desenvolvimento sustentável de comunidades locais, que não só dependem do uso racional desses recursos, mas que muitas vezes detêm conhecimentos tradicionais sobre o uso das mesmas.
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Projeto FAO GEF MSP para a proteção de dos zonas húmidas de alta altitude no contexto da implementação da Estratégia Regional para os sítios Ramsar de importância internacional
As zonas húmidas de alta altitude são encontradas em várias partes da Cordilheira dos Andes e desempenham um papel vital no desenvolvimento socioeconômico dos países e na hidrologia da região. Apesar de cada um dos países da região terem enjendrado esforços e promovido a colaborações em pequena escala, há ainda alguns empecilhos para o manejo efetivo de zonas húmidas de alta altitude e a manutenção do seu papel ecológico das mesmas.
A Estratégia Regional para a Conservação e Uso Sustentável das Zonas Húmidas Alto-Andinas, preparada inicialmente em 2008 no âmbito da Convenção de Ramsar, identificou uma série de barreiras sistêmicas para se atinja uma melhor gestão desses sítios como uma sub-rede regional de áreas protegidas exemplares. Este projeto buscará superar algumas destas barreiras.
[Para membros:] Veja o HOTSITE do projeto...
Projeto FAO GEF de Manejo Sustentável de Terras (SLM) na região sudeste de Angola
A degradação de terras é uma ameaça séria para os serviços ecossistémicos em Angola, mas também para o meios de subsistência das populações locais. Pouco tem-se feito até o momento para lidar esse problema de forma sistemática.
A região sudoeste de Angola, constituída pelas províncias de Benguela, Namibe, Cunene e Huila, pode ser considerada como um "hotspot" de degradação de terras, dado que mudanças importantes no uso do solo vêm se intensificando gradualmente nessa região.
O projeto FAO Angola SLM visa reverter as tendências negativas de degradação da terra no sudoeste de Angola, combinando abordagens sustentáveis e racionais para o planejamento do uso da terra e a tomada de decisão sobre o mesmo, com abordagens participativas focadas na capacitação dos intervenientes locais. A meta é estabilizar o uso da terra e torná-lo mais sustentável.
Projeto PNUD-GEF para gestão sustentável e integrada dos ativos naturais da paisagem da Penísula da Western Area em Serra Leoa
Como reconciliar as necessidades dos habitantes na Paisagem de Western Area em Serra Leoa com a conservação dos ativos naturais ali contidos?
A Península de Western Area em Serra Leona tem características unicas. A sua ‘infra-estrutura natural’ a sua ‘infra-estrutura construída’ econtram-se muito próximas uma da outra e com fronteiras tênues.
Combate à caça furtiva e ao comércio internacional ilegal em espécies selvagens ameaçadas através de uma abordagem integrada – Novos projetos PNUD GEF em Tanzânia e em Moçambique
Tanto na Tanzânia, como em Moçambique, a caça furtiva de elefantes e o tráfico internacional do marfim oriundo desses países têm aumentado sensivelmente.
Tratam-se de atividades ilegais regulamentadas pela CITES – a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora.
No entanto, há lacunas visíveis na implementação da Convenção e na aplicação da lei em vários países, tanto nos que fornecem produtos, como nos que os recebem.
Dois novos projetos UNDP GEF propõem ajudar os governos de Moçambique e da Tanzânia a encarar esses desafios.
Em 2016, a EBDGLO trabalhou de forma conjunta com a empresa parceira IECN nos dois mencionados projetos.
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Projeto PNUD-GEF para a gestão integrada e sustentável do Complexo de Áreas Protegidas PONASI e de suas zonas de influência em Burkina Faso
O Complexo PONASI abrange uma grande área da região centro-sul de Burkina Faso, dominada por parques e áreas protegidas. A paisagem PONSAI também compreende zonas de transição de vegetações do tipo 'savana sudanesa'. O termo "PONASI" combina os nomes das três mais importantes áreas protegidos que o compõem: Pô, Nazinga e Sissili ("PO-NA-SI").
Com as áreas circundantes, o Complexo PONSAI abrange em sua paisagem uma características de grande importância, que é a presença do segundo maior habitat ntural de elefantes do país, compartilhado com o país vizinho Gana. A Paisagem de PONASI – e o Complexo de áreas protegidas de mesmo nome – são o objeto e objetivo maior proposto para esse projeto.

PROJETO HERD
Projeto UICN-PNUMA-GEF HERD para o desenvolvimento sustentável dos ecossistemas de pastagens naturais em zonas secas: Sustainable Rangeland Management
“Rangelands” – ou vastos espaços aberto de terra, que em geral contém pastagens -- são os ecossistemas dominantes na Jordânia e no Egito. A gestão dessas vastas paisagens com vistas à melhoria da produtividade e da sustentabilidade é um desafio que precisa ser enfrentado, não apenas por estes dois países, mas por vários outros do Oriente Médio e da região do Norte da África.
Os governos tanto da Jordânia como do Egito estão interessados em entender melhor a importância da desses espaços denominados “rangelands” e seu potencial para melhorar a vida das comunidades de beduínos que lá vivem e que dependem da vitalidade de longo prazo dessas pastagem, assim como as fontes de água e de um estilo de vida nômade. Esse modelo chama-se HERD, e é o título deste novo projeto.
EBDGLO está apoiando o Escritório Regional para a Região da Ásia Ocidental da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN-ROWA) está liderando o processo de elaboração do projeto HERD para financiamento do GEF, em parceria com o PNUMA e as entidades locais.
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Projeto FAO-GEF para a Gestão da Biodiversidade da Região Pacifico da Colômbia
A região do Pacífico da Colômbia, localizada entre montanhas e a costa, é considerada uma das maiores extensões contínuas de área natural do país. Isso poderá mudar no futuro.
O processo de paz na Colômbia oferece uma oportunidade única para fomentar o desenvolvimento da região. Poderá também abrir o acesso a áreas que têm estado até então relativamente intocadas pela presença humana.
É importante integrar a gestão sustentável dos recursos florestais nos processos de desenvolvimento da Região Pacífico, e também influenciar a trajetória geral desse desenvolvimento. É preciso igualmente conter as pressões sobre as áreas ecologicamente mais sensíveis, incluindo áreas protegidas, as zonas a elas adjacentes e os corredores ecológicos importantes, levando em consideração as necessidades dos povos indígenas e afro-colombianos.
Projeto UNDP-GEF para o Brasil em Cadeia de Valores de Produtos Fitoterápicos
"Phyto" significa "planta" em grego. Logo, "fitotherápico" significa "tratamento com plantas". Tratam-se de plantas medicinais, desenvolvidas, adicionando valor, para se tornarem medicamentos de verdade, usados mesmo no setor de saúde pública de forma regulada.
No Brasil, apenas um pequeno número de produtos fitoterápicos vem de espécies nativas.
Ao mesmo tempo, com a biodiversidade impressionante que o país possui, o Brasil deveria fazer melhor uso da tamanha variedade de plantas medicinais e do habitats onde elas são encontradas, presenvando tanto espécies, como ecossistemas, e expandindo assim os múltiplos benefícios que esses recursos naturais e genéticos representam.
Esse projeto será chamado de "Cadeias", pois tem como referência as cadeias de valor agregado ligadas ao segmento de medicamentos fitoterápicos.
Entre fevereiro e março de 2016, a EBD Global Optimum ajudou ao escritório do PNUD no Brasil, a preparar um novo projeto financiado pelo Global Environmental Facility (GEF), o qual foi recentemente aprovado pelo conselho do fundo.
Durante 10 anos e, antes de fundar a empresa em 2015, a CEO da EBD global Optimum, Fabiana Issler, fazia parte do PNUD -GEF, uma unidade de alta competência do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, especializada em finanças para o Meio Ambiente em âmbito global.
Durante este tempo, ela desenvolveu uma série de projetos emblemáticos através da África e do mundo, acumulando mais de US$ 100 milhões em financiamento direto aos países beneficiários.
Atualmente a unidade de ecossistemas e biodiversidade do cluster do "Desenvolvimento Sustentável" do PNUD, sob o tema do "Meio Ambiente e Capital Natural".
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Atualmente esse tema é mais como um 'sonho' do que um projeto em curso, propriamente dito.
No entanto, a EBD Global Optimum terá divulgará em breve o esse desafio, como um projeto do tipo 'crowd-sourcing'.
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